Tirania, que busca apenas a utilidade do monarca; oligarquia, que busca apenas a utilidade dos ricos; e democracia, que busca apenas a utilidade dos pobres.

Imperialismo, que busca apenas o que é bom para o império; aporofobia, que busca apenas o que é bom para os ricos; e timocracia, que busca apenas o que é bom para os pobres.

Cleptocracia, que admite os desvios de quem governa; parlamentarismo, que enfraquece o poder do governante; e agorafobia, que enfraquece o poder dos cidadãos.

Misticismo, que cria um fetiche em torno do governante; elitismo, em que apenas um pequeno grupo governa de fato; e assembleísmo, que dificulta o processo de decisão política.

a uma prática que decorre dos atos justos praticados por homens justos.

ao contrato social que assegura os direitos e as liberdades individuais.

ao processo histórico de luta contra a exploração e a conquista da emancipação.

a uma concepção ideal a ser conhecida e compreendida pela razão. 

A justiça deve ser aplicada de maneira estritamente igualitária, sem levar em consideração as circunstâncias individuais ou as necessidades específicas.

A justiça é alcançada ao distribuir bens e responsabilidades de acordo com a posição social ou o status dos indivíduos na comunidade.

A justiça envolve uma distribuição proporcional que leva em conta as circunstâncias individuais e a contribuição de cada pessoa para a comunidade.

A justiça deve focar exclusivamente na punição de ações injustas, sem considerar a promoção do bem-estar coletivo ou a equidade na distribuição de recursos.

Garantir que os indivíduos tenham liberdade ilimitada, sem restrições impostas pela sociedade.

Refletir e implementar a vontade geral, garantindo que as leis expressem o interesse coletivo e promovam a justiça social.

Manter a ordem e o controle social por meio de regras rígidas e coercitivas que não levam em consideração o consentimento dos indivíduos.

Proteger os direitos dos indivíduos de maneira a permitir que cada um aja conforme seus próprios interesses, sem considerar a vontade geral.

O Leviatã, de Thomas Hobbes. 

A Teoria Pura do Direito, de Hans Kelsen. 

O Contrato Social, de Jean-Jacques Rousseau. 

O Princípio da Sociologia do Direito, de Eugen Ehrlich.

Alexy adota uma perspectiva empírica, focando exclusivamente na análise dos dados e práticas jurídicas sem considerar aspectos normativos e éticos do direito.

A teoria crítica do direito, segundo Alexy, rejeita a ideia de que os princípios constitucionais devem ser interpretados conforme o contexto social e histórico, enfatizando apenas a pureza formal das normas.

Alexy integra a análise dos princípios e regras jurídicas, argumentando que a aplicação do direito deve considerar o contexto social e as condições que possibilitam a realização da justiça.

A teoria crítica do direito de Alexy propõe que a prática jurídica deve ser desconectada dos ideais normativos e focar apenas na eficiência e aplicação técnica das normas.

O direito natural, conforme defendido por Hobbes, propõe que as leis devem refletir exclusivamente a vontade do soberano, sem consideração por princípios morais universais.

De acordo com a teoria do direito natural, a validade das normas jurídicas está independente de qualquer consideração moral ou princípios universais, como defendido por Kelsen.

A teoria do direito natural sugere que as normas jurídicas devem estar fundamentadas em princípios morais universais, que são considerados superiores às leis positivas e necessárias para a justiça.

O direito natural, na visão de Dworkin, se concentra apenas na eficiência das normas jurídicas, sem levar em conta princípios morais ou éticos.

A Ética a Nicômaco, de Aristóteles

A Filosofia do Direito, de Georg Wilhelm Friedrich Hegel.

 A Teoria da Justiça, de John Rawls.

O Estado e a Revolução, de Vladimir Lenin.

O autor nega a influência e a conexão entre Sociologia, Ética e Política com o Direito, de modo que apenas ignorando essas disciplinas seria possível construir uma teoria verdadeiramente pura.

A pureza a que o autor alude possui sentido metodológico, diferenciando Direito da Ciência do Direito, a fim de excluir de sua análise tudo aquilo que não pertença ao seu objeto de estudo. 

Em sua obra Teoria Pura do Direito, Kelsen trata de ciência jurídica e não política do Direito, motivo pelo qual busca responder como deve ser o Direito e como ele deve ser feito. 

A conexão entre o Direito e os elementos essenciais à sua compreensão, como a Teoria Política, motivou Kelsen a incorporar esses elementos na elaboração da Teoria Pura do Direito, pois indissociáveis. 

A República, de Platão. 

Ética a Nicômaco, de Aristóteles.

Crítica da Razão Prática, de Kant.

Teoria Pura do Direito, de Kelsen.